O Céu de Brasília – compreensão oral

Este é o áudio relacionado à tarefa 1 do Celpe-Bras 2013/2 “O Céu de Brasília”

Ouça e tente completar os espaços com o vocabulário faltante. Vai ajudar a que você esteja afiado com a compreensão oral.

Logo abaixo, deixamos a transcrição com o material completo. Veja se acertou tudo direitinho.

E se quiser assistir ao vídeo, está no nosso canal ➡ You Tube 

Vamos lá?

Transcrição da tarefa 1 do Celpe-Bras 2013/2 – O Céu de Brasília

O vocabulário faltante do exercício está grifado. Veja se acertou.

Brasília que já é Patrimônio Mundial da humanidade pode ganhar mais um título. O céu da capital pode ser considerado um monumento natural por sua beleza e encanto.
[música – Linha do Equador – Djavan]
Crepúsculos coloridos e luminosos com faixos de luz em diferentes direções. Azuis profundos de várias tonalidades emoldurando a beleza arquitetônica da capital. De onde quer que se olhe é possível contemplar o espetáculo. Em pontos estratégicos como na esplanada ou às margens do lago Paranoá o horizonte se mostra em ângulos de quase 360º. Parece banal, mas é uma visão que não se tem em nenhuma outra capital do país.
“No início havia unicamente o céu. Era o horizonte, e o céu imenso. Aquele céu imenso de Brasília onde as nuvens têm uma presença enorme.” Com essas palavras o arquiteto Lúcio Costa descreveu a sua primeira impressão ao contemplar o céu de Brasília. Ao projetar o plano piloto, ele determinou que as super quadras residenciais não tivessem mais do que seis andares, preservando assim, a visão dos moradores.
Agora, este arquiteto quer manter vivo o ideal de Lúcio Costa e transformar o céu de Brasília em Patrimônio Natural da Humanidade. O objetivo é evitar que novas construções atrapalhem essa visão ampla do horizonte que ele considera o maior monumento da cidade.
–Eu achei que era uma forma de reconhecimento considerar que é uma paisagem cultural brasileira porque só a cultura sabe ver e reconhecer esse valor.–
A solicitação ainda está sendo analisada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o IPHAN. Para o Superintendente do órgão no Distrito Federal, o pedido, além de único, faz todo o sentido.
–O céu de Brasília é como um Hino Nacional, nós nos reconhecemos nele então nós só temos que fazer um discurso, montar um processo bem feitinho com bastante margem, naturalmente. Quer dizer, a moldura que faz com que a gente enxergue esse Patrimônio ela já existe, já é protegida, inclusive em plano mundial. E nós temos um fetiche com nosso céu azul, né? E por que não reconhecer isso registrando esse fato? Eu acho que vale a pena, sim.–

A tarefa completa está no nosso blog. É só clicar Celpe-Bras na Prática 

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